Descativada da métrica e da rima, à clássico dos clássicos, Paula Quinaud orbita amores seus, únicos, gênese de si mesma. Verseja lirismos libertadores à Bandeira. Atinge docemente almas. Ela, livre; vós, nós, prisioneiros dela. Vive a poeta, reaviva o talento, viva a tecnologia! Paixões nascem, morrem, renascem. Fantasiosas, ambiciosas, desproibidas.
Mauro, um comentário desses eu tenho que publicar no blog como poema!!! e na orelha do meu livro! que lindas as suas palavras! muito obrigada pela visita e pelo carinho. um beijo grande!!!
6 comentários:
Descativada da métrica e da rima, à clássico dos clássicos,
Paula Quinaud orbita amores seus, únicos, gênese de si mesma. Verseja lirismos libertadores à Bandeira. Atinge docemente almas. Ela, livre; vós, nós, prisioneiros dela. Vive a poeta, reaviva o talento, viva a tecnologia! Paixões nascem, morrem, renascem. Fantasiosas, ambiciosas, desproibidas.
Que delícia de corujice, não? rs
lindos (poema e "muso")
abraços.
a fotografia já é o poema inteiro.
Mauro,
um comentário desses eu tenho que publicar no blog como poema!!!
e na orelha do meu livro!
que lindas as suas palavras!
muito obrigada pela visita e pelo carinho.
um beijo grande!!!
mas tenho mottivos né Celso!
Fico muito feliz com a sua vista!
bjs
Ana Pérola,
não podia ter definido melhor!!!
mas eu sou suspeitíssima, né!
rsrs
fico feliz com a sua visita!
bjs
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