moto-perpétuo
é algo que não finda.
quando descansa,
lavra o chão da palavra,
a paulinha,
que tem seis olhos
pra zelar e amar,
e mais dois para amar e amar...
ainda
tem a labuta,
o leão
e tudo enfim,
e por fim,
a poesia desvelada...
é de quina,
la quinaud,
mas não há esquina
na lua do anil...
porque paula quinaud
é circuLar...
é algo que não finda.
quando descansa,
lavra o chão da palavra,
a paulinha,
que tem seis olhos
pra zelar e amar,
e mais dois para amar e amar...
ainda
tem a labuta,
o leão
e tudo enfim,
e por fim,
a poesia desvelada...
é de quina,
la quinaud,
mas não há esquina
na lua do anil...
porque paula quinaud
é circuLar...
Janet Zimmermann
coluna da poeta Janet Zimmmermann
no jornal Horizonte/MS
:::feliz em participar:::
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